A Escola Municipal Professora Dinalva Lopes iniciou seus trabalhos em janeiro de 2003, e nasceu de reivindicações da comunidade da Vila Esperança, que viram a necessidade de ter uma escola no bairro, uma vez que seus filhos frequentavam uma escola da rede que se localiza distante do setor. A escola foi instalada nas dependências do prédio onde funcionou o Projeto Dom Bosco.
A mesma levou o nome da professora homenageada, nascida em Pirenópolis em 18 de maio de 1947, sendo desde pequena uma aluna exemplar. Ela dedicou sua vida à educação, sendo professora no Colégio Auxilium, na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, na Universidade Católica de Goiás, na Universidade Federal de Goiás, e também atuou como Diretora Administrativa da Secretaria Municipal de Educação.
No inicio das aulas, a escola não contava nem mesmo com carteiras, e os alunos assistiram aulas sem as mesmas pelos primeiros 15 dias. A maioria dos móveis e equipamentos foi cedida pela Secretaria de Integração Social. Em seguida, a Secretaria Municipal de educação, Ciência e Tecnologia forneceu carteiras e os demais equipamentos necessários ao funcionamento da escola.
Com a criação do Caixa Escolar em 2004 e com o recebimento da primeira verba do PAFIE e PDDE em 2005 foram adquiridos benefícios como: forro de pvc em toda sala, sala de AEE e cantina, reforma geral do prédio com pintura e troca do telhado. Entre esses benefícios, a escola ganhou a confiabilidade e o respeito dos pais.
Hoje, a escola funciona nos turnos matutino e vespertino contando com o número de 226 discentes divididos do primeiro ao quinto ano, com 09 docentes e 17 funcionários técnico-administrativos.
A mesma levou o nome da professora homenageada, nascida em Pirenópolis em 18 de maio de 1947, sendo desde pequena uma aluna exemplar. Ela dedicou sua vida à educação, sendo professora no Colégio Auxilium, na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, na Universidade Católica de Goiás, na Universidade Federal de Goiás, e também atuou como Diretora Administrativa da Secretaria Municipal de Educação.
No inicio das aulas, a escola não contava nem mesmo com carteiras, e os alunos assistiram aulas sem as mesmas pelos primeiros 15 dias. A maioria dos móveis e equipamentos foi cedida pela Secretaria de Integração Social. Em seguida, a Secretaria Municipal de educação, Ciência e Tecnologia forneceu carteiras e os demais equipamentos necessários ao funcionamento da escola.
Com a criação do Caixa Escolar em 2004 e com o recebimento da primeira verba do PAFIE e PDDE em 2005 foram adquiridos benefícios como: forro de pvc em toda sala, sala de AEE e cantina, reforma geral do prédio com pintura e troca do telhado. Entre esses benefícios, a escola ganhou a confiabilidade e o respeito dos pais.
Hoje, a escola funciona nos turnos matutino e vespertino contando com o número de 226 discentes divididos do primeiro ao quinto ano, com 09 docentes e 17 funcionários técnico-administrativos.
